“quando se percebe que se é um personagem sonhado
no sonho de outra pessoa... isso é consciência de si”.
[vista walking life; lida n'uma carta vinda de
Eirunepé – AM, de um lugar chamado Abraão]
no sonho de outra pessoa... isso é consciência de si”.
[vista walking life; lida n'uma carta vinda de
Eirunepé – AM, de um lugar chamado Abraão]
Eis aqui, um terreno - por hora - virtual, onde podemos pousar nossas idéias a luz de reflexões lineares (ás vezes tampouco) a cerca das cercas que cercam nossos anceios maiores, encontrarmo-nos com outras existencias e partilhar de devaneios simples
- como a vontade de estar sob o luar de um lugar tranquilo, falando sem vírgulas sobre as reticências do estar, integro, que possibilita - sobre todas as estrelas, discutir - ser um foco de existência pulsante.
Antes do divagar dizia: - sente-se confortavelmente ante estas palavras e as todas as outras ditas, espalhadas aqui; sinta-se aconchegado e bem vindo à este mundo de idéias, internet, onde guardaremos doravante, em parte - palavras - um sonho que nasce, nem novo nem velho, nosso - também seu se estás aqui (mesmo que essa passagem por nós tenha o impacto das imagens sonhadas que são logo esquecidas ao acordar).
Em nós, muitos caminhos derivaram de imagens nitidamente passageiras que, como boas viajantes repetiram-se, em aspiral, culminando no sono embalado pelos braços da lucidez sadia, sabiamente alimentada com loucura, esperança e amor; possibilitando-nos acordar, dentro dos sonhos a cada novo bomdia.
Será precioso estreitarmos o contexto da qual nasce essas palavras e impulsos dos pulsos de quem as escreve - e o fluxo de quem as lê - para que aja entre nós compreensão e partilha, mas não nos peçam para sermos objetivos, aqui queremos explorar a poesia da vida, numa de suas facetas mais encatadoras: corresponder-se com o porvir, na espera por uma resposta - dos alguéns que, como nós esperam - por um contraste de subjetividades, que, ai de nós, tantas vezes tem de objetivar o bem e o mal isolando os antagonismos intermediários na tentativa - inumana e falha - de entendimento e compreensão.
Entretanto não carecemos de descidência repetina, nem sempre serão o ínicio de um contrastar a nossa escrita. Por tanto, se nos acompanhou até estas linhas agradecemos a visita - e de todos que acordaram antes de chegar aqui- e desejamos em breve, sermos mais breves e densos em nossa provocação, que quer ser colorida, digna de constrate - e quem sabe encontrar-te n'alguma terra traquila d'aonde se possa mirar o luar-.
Antes do divagar dizia: - sente-se confortavelmente ante estas palavras e as todas as outras ditas, espalhadas aqui; sinta-se aconchegado e bem vindo à este mundo de idéias, internet, onde guardaremos doravante, em parte - palavras - um sonho que nasce, nem novo nem velho, nosso - também seu se estás aqui (mesmo que essa passagem por nós tenha o impacto das imagens sonhadas que são logo esquecidas ao acordar).
Em nós, muitos caminhos derivaram de imagens nitidamente passageiras que, como boas viajantes repetiram-se, em aspiral, culminando no sono embalado pelos braços da lucidez sadia, sabiamente alimentada com loucura, esperança e amor; possibilitando-nos acordar, dentro dos sonhos a cada novo bomdia.
Será precioso estreitarmos o contexto da qual nasce essas palavras e impulsos dos pulsos de quem as escreve - e o fluxo de quem as lê - para que aja entre nós compreensão e partilha, mas não nos peçam para sermos objetivos, aqui queremos explorar a poesia da vida, numa de suas facetas mais encatadoras: corresponder-se com o porvir, na espera por uma resposta - dos alguéns que, como nós esperam - por um contraste de subjetividades, que, ai de nós, tantas vezes tem de objetivar o bem e o mal isolando os antagonismos intermediários na tentativa - inumana e falha - de entendimento e compreensão.
Entretanto não carecemos de descidência repetina, nem sempre serão o ínicio de um contrastar a nossa escrita. Por tanto, se nos acompanhou até estas linhas agradecemos a visita - e de todos que acordaram antes de chegar aqui- e desejamos em breve, sermos mais breves e densos em nossa provocação, que quer ser colorida, digna de constrate - e quem sabe encontrar-te n'alguma terra traquila d'aonde se possa mirar o luar-.
Até breve...